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Redução de pena por meio da leitura pode ser inserida na lei

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Castellar Neto apresentou relatório favorável ao PL 4.988/2019, de Jorge Kajuru; texto vai à Câmara. Foto. Edilson Rodrigues/Agência Senado.

outubro 20, 2024 / 0 Comentários
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Lançamento Oficial: ‘A vida de cão do Requis’

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O escritor e psicanalista, Marcelo Barbosa, reuniu familiares, amigos e autoridades locais na noite de sexta-feira (20), na Biblioteca Municipal José Andere, de Ferraz de Vasconcelos, para o lançamento do seu mais novo livro “A vida de cão do Requis”. Os convidados foram recepcionados com um coffee-break, que contou com uma resenha criativa feita pelo escritor para contar um pouco mais do livro, que já é o quarto de sua autoria. Ele também escreveu a trilogia “Favela no Divã”, “Favela no Divã II: a pseudo-herança” e “Favela no Divã III: polissemia do aglomerado subnormal”, cujos dois primeiros lançamentos foram contemplados pela Lei de Incentivo à Cultura, em Ferraz. A “A vida de cão do Requis” recebeu financiamento pela Lei Paulo Gustavo, por meio do Governo Federal e da  Secretaria de Cultura da Prefeitura de Ferraz de Vasconcelos. “A abertura do edital feito pelo município permitiu que eu utilizasse esse fundo de cultura do governo federal para tirar esse projeto  da gaveta e executá-lo com muito profissionalismo, contratando uma excelente editora e profissionais que me ajudaram a colocar no mercado um livro diferente, que traz o gênero de contos neuróticos, com uma narrativa leve e divertida para os leitores”, destaca Marcelo. Sinopse: “A vida de cão do Requis” Parece a de muitos brasileiros: ele está em uma situação de abandono enquanto tenta formar laços, reinventar-se e entender os próprios conflitos internos em meio ao contexto de negligência na favela onde mora. Muito do que o personagem conhece é um mundo de medo constante, no qual nenhum animal sabe quando será levado pela carrocinha, atingido por uma bala perdida, ou deixado para trás pela família. O protagonista questiona se é cachorro, dinossauro ou pessoa. É por meio desta perspectiva que o escritor e psicanalista Marcelo Barbosa constrói uma série de contos neuróticos com o objetivo de levantar questionamentos sobre saúde mental, tratamentos, busca por identidade e impactos da realidade na psique humana. O autor une as experiências de consultório aos anos como morador de uma das maiores favelas da América Latina para traçar críticas à estrutura social brasileira que marginaliza milhões de cidadãos. Onde encontrar: “A vida de cão do Requis” pode ser encontrado na Amazon (físico ou on-line) pelo link : https://a.co/d/heNNDgV

setembro 24, 2024 / 0 Comentários
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Dia Mundial da Alfabetização

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Reprodução: Organização das Nações Unidas (ONU) O Dia Mundial da Alfabetização foi criado em 8 de setembro de 1967 pela Organização das Nações Unidas (ONU), por meio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Um dado tem como objetivo enfatizar a importância da alfabetização para o desenvolvimento social e econômico mundial. A alfabetização é a base da educação, que, por sua vez, é um direito humano fundamentado pela Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH). No entanto, o acesso ao ensino básico de qualidade ainda é uma realidade distante para muitas pessoas, que encontra dificuldades para se alfabetizar ou continuar os estudos pelas desigualdades sociais, por preconceitos diversos, por disparidades de gênero e tabus culturais. Sem acesso à educação, não há desenvolvimento, não há pleno exercício da cidadania. Para buscar apoio de governos e organizações sociais, a ONU estabeleceu seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), metas em diferentes áreas a serem alcançadas até 2030. Educação de qualidade é o ODS de número 4 e tem como objetivo assegurar o direito à educação de forma inclusiva, para todos os gêneros e todas as idades, promovendo um ambiente escolar saudável e que vá além do letramento, tratando o ensino como método de formação cidadã. 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU Analfabetismo funcional Cerca de 617 milhões de jovens no mundo não conseguem ler ou fazer contas simples de matemática, mesmo que dois terços deles tenham frequentado a escola ou estejam estudando regularmente. As pessoas que se encontram nessa situação de alfabetização precária ou quase nula são conhecidas como analfabetos funcionais. O analfabetismo funcional é descrito como a falta de capacidade de leitura e interpretação de frases, parágrafos ou textos, assim como não conseguir ou ter grande dificuldade em realizar contas matemáticas básicas. O analfabeto funcional não é necessariamente alguém que não frequentou a escola ou parou de estudar. No Brasil, a cada dez pessoas, três não conseguem escrever corretamente, ler e interpretar textos simples ou fazer contas. De acordo com o Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), 13% da população brasileira que conclui o ensino médio tem analfabetismo funcional. Analfabetismo no Brasil Os programas de acesso à educação básica e planos de alfabetização aplicados no Brasil resultaram em uma queda no número de analfabetos. No entanto, a diminuição dos analfabetos brasileiros ainda é lenta. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram uma queda gradativa no analfabetismo no Brasil, considerando a população acima de 15 anos. Por exemplo, em 2017, eram mais de 11,4 milhões de analfabetos, número que caiu para cerca de 11,3 milhões em 2018. O Brasil tem a alfabetização como uma das metas do Plano Nacional de Educação (PNE). O objetivo do plano é que o analfabetismo da população brasileira seja erradicado completamente até 2024. Infelizmente, a evolução da meta está abaixo do esperado para 2015 – ano utilizado como parâmetro –, quando se esperava que pessoas com 15 anos ou mais tivessem taxa de alfabetização de 93,5%, mas o patamar atingido foi de 93,2%. Como as desigualdades regionais interferem no acesso à educação, o plano do Ministério da Educação é que a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) consiga promover o ensino básico de forma igualitária em todo o país, determinando um perfil curricular a ser trabalhado por todas as escolas. Se haverá benefícios com a BNCC, ainda não é possível ter noção por ser uma decisão recente e que levará alguns anos para ser implementada. O desafio é unir conteúdo, estrutura física das escolas e recursos humanos capacitados de maneira igual em regiões tão diferentes em aspectos econômicos e geográficos. Alfabetizar é preciso! Não alfabetizar é dificultar o acesso à saúde, à informação, ao mercado de trabalho, às condições mais dignas de vida. Não promover a educação básica é transformar o ser humano em apenas mais um número em milhões, tirando do indivíduo a chance de expressar sua opinião, de exercer sua cidadania plenamente, além de torná-la vulnerável à manipulação. Que a sociedade consiga seguir em frente no que prevê o artigo 26 da Declaração Universal dos Direitos Humanos e, enfim, afirmar: “Todos os seres humanos têm direito à educação”.”

setembro 8, 2024 / 0 Comentários
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Divulgação

Lançamento oficial ” A vida de cão do Requis”

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O livro “A vida de cão do Requis”, obra literária aprovada por Lei Paulo Gustavo de Ferraz de Vasconcelos, terá o tão esperado lançamento oficial. Será  no dia 20 de setembro de 2024, sexta-feira, às 19h00, na Biblioteca Municipal José Andere, situada na Rua Sud Mennuci, 200, centro de Ferraz de Vasconcelos. Os convidados serão recepcionados com um  coffee break e os leitores que se cadastrarem no link:   https://forms.gle/7ow2W1ScgkNyvmns5 , receberam uma obra literária gratuita. Você sabe dizer como um cenário de violência, medo constante e exclusão afeta o psicológico das pessoas? Para discutir o tema, Marcelo Barbosa escreveu “A vida de Cão do Requis”, fábula moderna sobre um personagem em situação de semiabandono que não sabe se é cachorro, dinossauro ou gente. Por meio da metáfora de desconexão com a própria identidade, o livro aborda as consequências da marginalização na rotina de quem mora em favelas brasileiras. Não perca!

setembro 1, 2024 / 0 Comentários
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Escritor Marcelo Barbosa

BRASIL TEM 25 MILHÕES DE COMPRADORES DE LIVROS; 69% DELES ADQUIRIRAM ATÉ 5 OBRAS NOS ÚLTIMOS 12 MESES

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Foto: Arquivo pessoal, caixa de livros do primeiro volume de Favela no divã Por: Câmara Brasileira do Livro Pesquisa inédita realizada pela Nielsen BookData, encomendada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), o  “Panorama do Consumo de Livros” aponta que o Brasil tem aproximadamente 25 milhões de consumidores de livros e, destes, 74% manifestaram intenção de realizar novas compras nos próximos três meses. Além disso, 69% dos consumidores adquiriram entre 1 a 5 livros nos últimos 12 meses, enquanto 8% compraram 16 ou mais livros no último ano. O estudo buscou identificar o perfil e hábitos dos compradores de livros no Brasil e ouviu 16 mil pessoas com 18 anos ou mais, entre os dias 23 e 31 de outubro de 2023 e consolidado no último mês. Os dados indicam que 16% da população brasileira acima de 18 anos afirma ter comprado ao menos um livro nos últimos 12 meses. As principais razões apontadas para a compra de um livro são o ‘crescimento pessoal’ e o ‘lazer’. Em relação às atividades de lazer, além da leitura, a preferência ficou por conta da utilização de redes sociais (50,8%) e serviços de streaming (44,3%). “A pesquisa Panorama do Consumo de Livros foi pensada para traçar um perfil e hábitos de compradores de livros no Brasil. As informações sobre os hábitos de consumo, preferências e comportamentos dos brasileiros mostram a importância da realização de ações efetivas de fomento à leitura. O Brasil precisa de uma política séria e eficiente de formação de leitores e fortalecimento do livro”, afirma Sevani Matos, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL). Quanto aos hábitos de compra, 55% dos consumidores de livros preferem fazer suas aquisições online, atraídos pelas ofertas e pela conveniência deste canal. Por outro lado, 40% dos consumidores ainda optam pela compra presencial, valorizando a experiência de ter o livro em mãos antes de adquiri-lo. Para estes, a capa do livro e as recomendações dos vendedores são aspectos importantes na hora de decidir pela compra. As datas especiais, como a Black Friday (21%) e a Semana do Consumidor (17%), também foram apontadas como bastante relevantes para os compradores. “Em relação à produção de dados, o estudo coloca o mercado brasileiro do livro em patamar semelhante àquele observado em mercados mais maduros, pois a partir de agora teremos uma pesquisa focada na indústria, outra no varejo e outra no consumidor. É uma nova ferramenta para apoiar a tomada de decisão dos agentes da cadeia produtiva do livro”, ressalta Mariana Bueno, coordenadora de pesquisa da Nielsen BookData.  Sobre os formatos, nos últimos 12 meses, 54% dos consumidores compraram exclusivamente livros físicos, enquanto 15% adquiriram somente livros digitais. Dentre os consumidores de livros digitais, a preferência maior (81%) é pelo formato e-book, sendo que 50% dos leitores digitais utilizam principalmente o celular para essa leitura. Os consumidores de e-books e audiolivros tendem a comprar com desconto, com 63% relatando ter adquirido um livro digital em promoção. Referente a última compra dos entrevistados, a pesquisa revela que a não-ficção para adultos é o gênero mais popular, com 56,4%, seguido por ficção adulta (38,2%) e científico, técnico e profissional (17,3%). Não compradores O estudo revela ainda que para os não compradores, o hábito de leitura é uma atividade importante, porém a maioria aponta preço, ausência de loja e falta de tempo como os maiores fatores para desmotivar ou não efetuar a compra de livros. Metodologia Este estudo analisou o comportamento de compra de livros no Brasil através de uma metodologia rigorosa, envolvendo 16 mil entrevistas com pessoas maiores de 18 anos, cobrindo todas as regiões (Sudeste, Sul, Norte, Nordeste, Centro-Oeste) e estratos socioeconômicos (A, B, C, DE). O estudo, realizado entre 23 e 31 de outubro de 2023, incluiu tanto compradores quanto não compradores de livros, garantindo uma ampla representatividade com uma margem de erro de apenas 0,8% e um nível de confiança de 95%.

janeiro 5, 2024 / 0 Comentários
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Escritor Marcelo Barbosa

LEI ROUANET COMPLETA 32 ANOS

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Livro “Favela no divã”, aprovado na Lei Rouanet em dezembro de 2021, na Biblioteca Municipal José Andere em Ferraz de Vasconcelos. instituições privadas abrem cadastros próprios ou recebem propostas culturais que fazem parte da sua identidade empresarial.  Os artistas cadastrados e aprovados na plataforma do Governo, são certificados a captar o valor do seu projeto e tem o prazo de cinco anos para conseguir os recursos e executar a ação cultural. A Lei Rouanet, é uma Lei de Incentivo à Cultura, em vigor desde 23 de dezembro de 1991, criada pelo então ministro da Cultura, Sérgio Paulo Rouanet, que levou o seu nome, sancionada pelo presidente da época , Fernando Collor de Mello. Por meio da Lei de Incentivo à Cultura , empresas de lucro real e pessoas físicas, podem patrocinar espetáculos – exposições, shows, livros, museus, galerias e várias outras formas de expressão cultural e abater o valor total ou parcial do apoio do Imposto de Renda. A Lei de Incentivo à Cultura é a principal ferramenta de fomento à Cultura em nosso país, pois contribui para que milhares de projetos culturais aconteçam todos os anos, em todas as regiões do país, incluindo os artistas desconhecidos, diferente do senso comum que diz a lei serve apenas para artistas famosos. Em geral, instituições privadas abrem cadastros próprios ou recebem propostas culturais que fazem parte da sua identidade empresarial.  Os artistas cadastrados e aprovados na plataforma do Governo, são certificados a captar o valor do seu projeto e tem o prazo de cinco anos para conseguir os recursos e executar a ação cultural. O livro Favela no divã I, foi aprovado na Lei, em dezembro de 2021, no valor de R$ 192.315,45 e continua em negociações de captação. Já obra literária Favela no divã, volume II, com o projeto: Literatura, Terapia e Saúde Mental, foi aprovada na Lei de Incentivo à Cultura, Lei Rouanet, no valor de captação de recursos em R$ 499. 482,51, a partir de 2022 e também continua em análise de recursos. As propostas de trabalho validadas, inclui distribuição de livros em escolas públicas e em unidades prisionais do Estado de São Paulo, leitura dirigida, palestras e até terapia psicanalítica para o público-alvo. Não leu o nosso livro ainda? Compre pelo link: https://www.magazineluiza.com.br/busca/favela+no+diva

dezembro 23, 2023 / 0 Comentários
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Escritor Marcelo Barbosa

Apenas 16% da população brasileira é consumidora de livros, aponta pesquisa inédita

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O primeiro Panorama do Consumo de Livros, da Câmara Brasileira do Livro e Nielsen BookData, consolida o preço do livro como o principal motivo de escolha para compras Foto por Polina Tankilevitch em Pexels.com MATÉRIA DE: PUBLISHNEWS, GUILHERME SOBOTA, 07/12/2023 Apenas 16% da população brasileira é consumidora de livros, aponta uma nova pesquisa da Câmara Brasileira do Livro realizada pela Nielsen BookData. O primeiro Panorama do Consumo de Livros foi divulgado nesta quinta-feira (7). Um fator que se consolida como o principal motivo de escolha para compra de livros é o preço – em diversos aspectos da pesquisa, o preço motivou ou desmotivou as compras. O estudo buscou identificar o perfil e hábitos dos compradores de livros no Brasil e ouviu 16 mil pessoas com 18 anos ou mais, entre os dias 23 e 31 de outubro de 2023. Mesmo entre os não compradores de livros – ou seja, 84% da população –, a leitura aparece como uma atividade relevante para 85%. O preço é novamente a principal desmotivação para a compra de livros, e isso independe da classe social: pessoas com maior poder aquisitivo consideram o livro caro da mesma forma que pessoas com menor poder aquisitivo. O segundo fator para a dificuldade de compra seria a falta de uma livraria próxima. “A pesquisa mostra que o grande desafio do mercado editorial atualmente é a percepção do preço”, explicou a economista Mariana Bueno, coordenadora de pesquisa da Nielsen BookData. “Chamo atenção que, para as classes mais altas, o livro também aparece como caro. A gente está falando de um produto que custou em média R$ 43 no ano passado. O mercado tem tentando recuperar esse preço: a Pesquisa Produção e Vendas mostra que as editoras estão tentando recuperar o preço, mas recuperar a inflação não é fácil. A perda ao longo dos anos foi muito grande, a queda foi muito significativa. Como vai sair de R$19 para R$40 de um ano para o outro? Quem está comprando vai recusar. Acho que a gente passa por um momento difícil economicamente, não só o Brasil como o mundo. A nossa base leitora é muito baixa, há uma capacidade leitora insuficiente. Tem questões estruturais. Mas tem questões do mercado: trabalhar a percepção de preço é um desafio urgente do mercado, mas não é fácil. Classe A concentra a maior número de compradores por classe em termos de penetração, mas a maioria dos consumidores está na classe C, que tem restrição orçamentária”, analisou. Dados de compradores de livros separados por classes sociais | © CBL/Nielsen Um dado importante: mesmo sendo a classe social com a maior quantidade de compradores relativamente à população, 66% da Classe A não comprou nenhum livro no Brasil nos últimos 12 meses. “No Brasil, temos há décadas questões que o livro precisa ser barato”, comentou a presidente da CBL, Sevani Matos. “Em encontros com blogueiros, influenciadores, sou sempre a chata do encontro porque eles trazem a questão que o livro é caro. Aproveito para contar como é a produção de um livro, desde a compra de direitos até o processo com profissionais qualificados dentro da cadeia do livro. Depois, vamos para a questão da indústria gráfica, que não pode conceder grandes descontos, mais a logística… até chegar na livraria, que também tem seus custos. Então, quando conto essa historinha, eles falam: puxa, é mesmo. As pessoas que estão no mercado editorial são profissionais qualificados, existe uma grande cadeia. Vamos demorar muitos anos para mudar essa cultura de que o livro tem que ser um produto barato. Nós, editores, precisamos dizer não para a exigência de grandes descontos. É um trabalho longo, mas acredito que de maneira conjunta vamos conseguir fazer mudanças”. Dados de consumo Entre os compradores – lembrando, 16% da população –, os fatores principais de motivação para compra de livros são o crescimento pessoal e lazer/entretenimento. Entre os fatores que influenciaram a última compra desses consumidores, aparecem em primeiro lugar, entre livros impressos: tema ou assunto, preço, título do livro e autor(a). Recomendação de amigo ou familiar ou de influenciador digital aparece em seguida – e, um dado considerado impressionante por um jornalista, a imprensa não consta na pesquisa como fator de influência para a compra de um livro. Consumir streaming é a atividade de lazer mais citada entres os compradores de livros (seguida por leitura de livros) – entre os não compradores, a leitura aparece em 13º lugar entre as atividades de lazer. Para os consumidores, a compra online aparece como canal de consumo favorito, com 55%, seguida por 40% na compra presencial. Motivos pelos quais os consumidores de canais online escolheram essa forma de compra | © CBL/Nielsen O estudo O estudo analisou o comportamento de compra de livros no Brasil através de uma metodologia rigorosa, envolvendo 16 mil entrevistas com pessoas maiores de 18 anos, cobrindo todas as regiões (Sudeste, Sul, Norte, Nordeste, Centro-Oeste) e estratos socioeconômicos (A, B, C, DE). O estudo, realizado entre 23 e 31 de outubro de 2023, incluiu tanto compradores quanto não compradores de livros, garantindo uma ampla representatividade com uma margem de erro de apenas 0,8% e um nível de confiança de 95%. “Em relação à produção de dados, o estudo coloca o mercado brasileiro do livro em patamar semelhante àquele observado em mercados mais maduros, pois a partir de agora teremos uma pesquisa focada na indústria, outra no varejo e outra no consumidor. É uma nova ferramenta para apoiar a tomada de decisão dos agentes da cadeia produtiva do livro”, ressalta Mariana Bueno.

dezembro 8, 2023 / 0 Comentários
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Escritor Marcelo Barbosa

BRASIL PIORA EM MATEMÁTICA, CIÊNCIAS E LEITURA

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Pillar Pedreira/Agência Senado Dados divulgados nesta terça-feira, 05/12, pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) , em Paris, apresenta que o desempenho dos estudantes brasileiros em matemática, ciências e leitura, piorou bem antes da pandemia da COVID-19, nos dados coletados no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) do último ano, 2022. Com o resultado, o país ficou entre os 20 piores do mundo em matemática e ciências, e entre os 30 piores em leitura, as três áreas do conhecimento avaliadas pelo Programa. Ao todo, mais de 14 mil estudantes de 420 municípios brasileiros fizeram os exames. “A Covid pareceria ser um fator óbvio. No entanto, observe os dados mais de perto. A análise das tendências dos resultados do Pisa antes de 2018 revela que o desempenho em Leitura e Ciências começou a diminuir muito antes da pandemia. Nessas disciplinas, o desempenho atingiu o pico em 2012 e 2009, respectivamente, antes de cair. Isto indica que questões de longo prazo também estão em jogo”, afirmou o relatório da OCDE. Ainda segundo o relatório da OCDE, o Brasil seguiu a tendência dos demais países, embora tenha tido perdas menos acentuadas que a média dos países-membros. A área de conhecimento com maior regressão foi a matemática, cuja nota brasileira caiu de 384 para 379, entre 2018 e 2022. Em leitura, o Brasil registrou queda de 413 pontos, em 2018, para 410, em 2022. Em ciências, a nota passou de 404 para 403 no período. Os dados também mostram que os países que passaram menos tempo com escolas fechadas conseguiram manter ou melhorar os resultados após a pandemia. Enquanto 51% dos estudantes passaram, em média, mais de três meses com escolas fechadas no período, no Brasil o índice passou de 74%. O país mais bem colocado no Pisa 2022 foi Singapura, com 575, 543 e 561 pontos em matemática, leitura e ciência, respectivamente. Na América do Sul, os estudantes chilenos mantiveram o melhor desempenho, com 412 pontos em matemática, 448 em leitura e 444 em ciências.

dezembro 5, 2023 / 0 Comentários
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Escritor Marcelo Barbosa

CRISTO REDENTOR É ILUMINADO EM HOMENAGEM AO DIA NACIONAL DO LIVRO

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Cristo Redentor em setembro de 2023 quando homenageou a Bienal do Livro Rio | © Rob Kattan / Santuário Arquidiocesano Cristo Redentor A Biblioteca Nacional, fundada em 29 de outubro de 1810 pelo imperador D. João VI, l é a instituição cultural mais antiga do Brasil, com a maior biblioteca da América Latina e uma das dez maiores do mundo, segundo a UNESCO. O Dia Nacional do Livro é celebrado na mesma data, em homenagem ao aniversário da instituição.  O monumento ao Cristo Redentor , uma das sete maravilhas do mundo moderno, de acordo com a enquete do ano de 2007. da empresa suiça, New Open World Corporation, foi iluminado em vermelho bordô na noite de segunda-feira (30/10) em homenagem ao aniversário de 213 anos da Biblioteca Nacional (BN) – comemorado no domingo (29/10), em um protocolo de intenções institucional do Santuário Arquidiocesano Cristo Redentor, com as presenças do presidente da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), Marco Lucchesi – junto com uma comitiva de servidores – e do reitor do Santuário, Padre Omar. As instituições assinaram um dossiê de cooperação mútua, que prevê a realização de uma pesquisa no acervo da BN relacionada ao Santuário.  A Fundação Biblioteca Nacional (FBN) é um órgão público federal vinculado ao Ministério da Cultura (MinC). A Fundação inclui a Biblioteca Nacional (BN), a Biblioteca Euclides da Cunha (BEC) e a Casa de Leitura.  A BIBLIOTECA NACIONAL é a maior biblioteca da América Latina e uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo, segundo a UNESCO. Por sua função de Depósito Legal, a BN é a principal instituição de memória do país, ao receber um exemplar de todas as obras publicadas em solo brasileiro (livros, jornais, revistas, CDs e outras mídias). Inaugurada em 1810 por D. João VI, é a mais antiga entidade governamental ligada à cultura no Brasil. Sua missão é coletar, registrar, salvaguardar e dar acesso à produção intelectual brasileira, assegurando o intercâmbio com instituições nacionais e internacionais e a preservação da memória bibliográfica e documental do país. Desde 1910, ocupa o prédio localizado na Av. Rio Branco, número 219, na Cinelândia – Centro do Rio de Janeiro.  A BIBLIOTECA EUCLIDES DA CUNHA é uma biblioteca pública que oferece serviços de livre acesso ao acervo bibliográfico e aos registros de expressão cultural e intelectual, localizada temporariamente na Av. Presidente Vargas n. 3131, sala 704 do Edifício Teleporto, na Cidade Nova. A biblioteca igualmente tem como atribuição, ainda, desenvolver atividades de caráter informativo, cultural e educacional, integrando-se aos objetivos da FBN. Dentre as ações de difusão do acervo estão o projeto “A Traça Faminta”, o programa “Vozes Brasilis” e a divulgação de boletins de novas aquisições.  A CASA DA LEITURA tem como atribuição desenvolver atividades de caráter informativo, cultural e educacional, em sua sede na Rua Pereira da Silva, 86, Laranjeiras. A instituição cumpre seu objetivo de formar leitores e democratizar o acesso ao texto literário por meio de cursos, oficinas, debates, seminários, palestras e fóruns de discussão. Sua programação é voltada prioritariamente a professores de sala de aula, bibliotecários e demais mediadores de leitura, com a finalidade de instrumentalizá-los em suas práticas.

outubro 31, 2023 / 0 Comentários
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Escritor Marcelo Barbosa

LIVROS SUPOSTAMENTE GERADOS POR INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL SÃO RETIRADOS DO SITE DA AMAZON

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Foto: Amazon A escritora americana Jane Fridman reivindicou a retirada de cinco obras do site da Amazon falsamente associadas ao seu nome. Ela acredita que os livros tenham sido gerados por inteligência artificial, segundo informou o jornal britânico “The Guardian”. Um leitor informou Friedman via e-mail que havia identificado obras “estranhas” supostamente de sua autoria na Amazon. Segundo Friedman, a descoberta lhe causou uma sensação de violação, já que os livros associados ao seu nome eram “de baixa qualidade”. Ironicamente, a autora escreve obras sobre a indústria editorial – conteúdo este que havia sido plagiado nas obras falsas supostamente ensinando como publicar e-books ou maximizar lucros com publicações. Em seu blog, a escritora conta ainda que a Amazon não retirou as obras do site na primeira solicitação. “Fiz uma denúncia à Amazon, reclamando que esses livros estavam usando meu nome e reputação sem meu consentimento. A resposta da Amazon foi: ‘forneça-nos todos os números de registro de marca comercial relacionados à sua reivindicação.’ Quando disse que não tinha uma marca registrada no meu nome, eles encerraram o caso e disseram que os livros não seriam retirados do site”. Após a repercussão do post no Blog de Friedman, a Amazon removeu os títulos fraudulentos do seu marketplace. Para a norte-americana, os livros foram gerados integral ou parcialmente por ferramentas de Inteligência Artificial generativa. “Tenho blogs desde 2009. Há muito do meu conteúdo disponível publicamente para treinamento de modelos de IA”, escreveu a autora em seu site.  Em posicionamento oficial enviado à imprensa, a Amazon afirma ter diretrizes de conteúdo claras que definem quais livros podem ser disponibilizados para venda e que investiga prontamente qualquer obra quando uma suspeita é levantada, além de admitir que, quando comete um erro, o corrige.

agosto 16, 2023 / 0 Comentários
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