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89 ANOS DA QUEIMA DE LIVROS PELOS NAZISTAS

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Maio de 1933: multidão se aglomera na praça Bebelplatz, em Berlim, para assistir à queima de livros Freud, depois que os nazistas, em suas primeiras manifestações de intolerância, em 1933, queimaram seus livros em Berlim: “Que progresso! Na Idade Média, teriam me queimado. Hoje, contentam-se em queimar meus livros.”

maio 10, 2022 / 0 Comentários
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PIRATARIA É CRIME 

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Recebemos uma denúncia de sites de livros disponibilizando a nossa obra Favela no divã, para download gratuito. Trata-se de um site phishing, tentativa fraudulenta de obter informações confidenciais como nomes de usuário, senhas e detalhes de cartão de crédito, por meio de disfarce de entidade confiável em uma comunicação eletrônica. Além da coleta de dados de terceiros, essa prática também crime, pois fere os recebimentos de direitos autorais do nosso autor Marcelo Barbosa e da editora Viseu. Compre o nosso livro em sites oficiais, como Amazon, Magazine Luiza, Lojas Americanas, Submarino ou no site da Editora Viseu. O livro físico, custa em média R$ 41,00 e o e-book, R$ 9,90. Segue o link dos produtos na parceira Amazon: https://www.amazon.com.br/Fav…/dp/6525401062/ref=sr_1_2…  https://www.amazon.com.br/Fav…/dp/B09JKXXLRM/ref=sr_1_1… Um boletim de ocorrência já foi registrado. Prestigie o nosso trabalho comprando o livro. #literaturabrasileira#crimesibernetico#favelanodivã

maio 6, 2022 / 0 Comentários
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DIA MUNDIAL DO LIVRO E DO DIREITO DO AUTOR. O QUE COMEMORAR?

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Quando publiquei o meu livro Favela no divã, avisei todos os meus parentes, colegas, amigos e tive um retorno frustrante. Da minha parentela, que soma aproximadamente 250 pessoas, uma tia, a Deusalina, comprou, leu a obra e me deu parabéns. O meu pai, Francisco, é analfabeto e não quer estudar para ler o meu livro. Dos colegas e amigos, quase três mil pessoas, 55 é o número dos que adquiriram o livro. Ao todo, 207 dos meus livros foram comprados, somando os novos leitores, em seis meses de lançamento, não consegui pagar o investimento editorial que eu fiz. Nesse 23 de abril, Dia Mundial do Livro e do Direito do Autor, o que eu comemoro? Nessa data, 23 de abril, é o Dia Mundial do Livro e do Direito do Autor, uma data escolhida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) para celebrar o livro, incentivar a leitura, homenagear autores, refletir sobre seus direitos legais, considerado o elemento mais poderoso de difusão do conhecimento e o meio mais eficaz para sua conservação. Essa data foi escolhida em tributo aos escritores Miguel de Cervantes, Inca Garcilaso de la Vega e William Shakespeare, que morreram em 23 de abril de 1616. Desde a XXVIII Conferência Geral da Unesco, em 1995, a data vem sendo conscientizada mundo a fora, sobre essa importante arte da humanidade, como elemento da sua cultura. Porém, desde que me tornei escritor, venho identificando um distanciamento sobre essa relevância, principalmente em meu país. Vamos aos números: A taxa de analfabetização mais atual no Brasil foi divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) em junho de 2019, onde na última Pesquisa por Amostra de Domicílios Contínua, o país brasileiro tinha pelos dados da época, pelo menos 11,3 milhões de pessoas com mais de 15 anos analfabetas, o que representa aproximadamente, o número de habitantes da cidade de São Paulo. Durante a pandemia da Covid-19 o país retrocedeu 15 anos na alfabetização de crianças em um cenário que já não era considerado ideal pelos especialistas. O levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV) aponta que, em 2019, a taxa de crianças fora das escolas era de 1,39%. Em 2020, esse número saltou para 5,5%. Quando uma pessoa consegue sobressair desse cenário, ela pode ser encontrada facilmente no Analfabetismo Funcional, que é caracterizado pela dificuldade de exercitar determinadas atividades, como interpretar textos, escrever e fazer cálculos matemáticos simples — mesmo conhecendo letras e números. Outro dado triste, foi a pesquisa Retratos da Leitura, do ano passado, coordenada pelo Instituto Pró-Livro em parceria com o Itaú Cultural e realizada pelo Ibope. O conteúdo da época, apontava muitos dados ruins – e o principal é que diminuiu de 56% para 52% o número de leitores no Brasil. A pesquisa entende o leitor como alguém que leu, inteiro ou em partes, pelo menos um livro nos três meses anteriores ao levantamento. Ainda de acordo com os dados pesquisados, quem não lia, deu os seguintes motivos, entre outros menos significativos: falta de tempo (34%), não gosta (28%), não tem paciência (14%), prefere outras atividades (8%), tem dificuldade para ler (6%). Em 2021 caiu o número de leitores no geral, mas cresceu o de crianças leitoras entre os 5 e 10 anos – a única faixa etária que teve um desempenho melhor em 2019 do que em 2015, períodos esses registrados pela pesquisa. Outro aspecto que chama a atenção é o número crescente de livrarias que estão fechando, cidades sem livrarias ou até mesmo, sem bibliotecas, que você pode procurar esses dados no Google. Quando publiquei o meu livro Favela no divã, avisei todos os meus parentes, colegas, amigos e tive um retorno frustrante. Da minha parentela, que soma aproximadamente 250 pessoas, uma tia, a Deusalina, comprou, leu a obra e me deu parabéns. O meu pai, Francisco, é analfabeto e não quer estudar para ler o meu livro. Dos colegas e amigos, quase três mil pessoas, 55 é o número dos que adquiriram o livro. Ao todo, 207 dos meus livros foram comprados, somando os novos leitores, em seis meses de lançamento, não consegui pagar o investimento editorial que eu fiz. Nesse 23 de abril, Dia Mundial do Livro e do Direito do Autor, o que eu comemoro? Comemoro o fato de quando uma pessoa for despertada para a leitura, ter um consumo consciente, curioso e inteligente, ela se tornará uma versão melhor dela mesma, pois somos aquilo que lemos! Comemoro ainda, a aprovação da obra literária na Lei Rouanet, de Incentivo à Cultura, para distribuição do livro nas 179 unidades prisionais do Estado de São Paulo, e em escolas, o que me faz ter esperança nesse mundo literário em que inicio. Segundo Gomes (2012), escrever é uma prática que se articula com a leitura – somente um bom leitor poderá se tornar um bom escritor, por várias razões. Primeiro porque o contato com os diversos gêneros e as análises de como se estrutura cada um deles fornecerá ao escritor os insumos necessários para o desenvolvimento da habilidade da escrita. Segundo, porque ler desenvolve a mente, e terceiro, porque acrescenta conhecimento de mundo A leitura auxilia o desenvolvimento da escrita, pois, lendo, o indivíduo tem contato com modelos de textos bem redigidos que, ao longo do tempo, farão parte de sua bagagem linguística; e também porque entrará em contato com vários pontos de vista de intelectuais diversos, ampliando, dessa forma, sua própria visão em relação aos assuntos. Como a produção escrita se baseia praticamente na exposição de ideias por meio de palavras, certamente aquele que lê desenvolverá sua habilidade devido ao enriquecimento linguístico adquirido através da leitura de bons autores. (PACHECO,1993). “Quem mal lê… Mal ouve, mal fala, mal vê”, Monteiro Lobato. Marcelo Barbosa. Escritor, Radialista, Jornalista, Pedagogo e Psicanalista.

abril 22, 2022 / 0 Comentários
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LANÇAMENTO FAVELA NO DIVÃ

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abril 8, 2022 / 0 Comentários
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ESCRITOR DE “FAVELA NO DIVÔ É ATRAÇÃO NO WORLD CREATIVITY DAY

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O maior festival colaborativo de criatividade no mundo, conta com representante local no município de Suzano, que mobilizou os agentes de mudança sociais para falar sobre criatividade. O jornalista, pedagogo e psicanalista, Marcelo Barbosa, autor da obra literária ‘Favela no divã”, que foi aprovada pela Lei Rouanet, de Incentivo à Cultura, é um dos inspiradores do Dia Mundial da Criatividade. O escritor vai falar do tema: “A literatura como expansão de si”, e as inscrições para acompanhar o conteúdo exclusivo podem ser realizadas gratuitamente pelo link: https://www.worldcreativityday.com/brazil/suzano/activities Em Suzano, a líder local responsável por essa organização é Gisele Marques, Coordenadora do Programa Social Pescar e que tem como responsabilidade ser a porta-voz do Dia Mundial da Criatividade na cidade e ajudando a organizar diversas atividades de interesse da população nos dias 20, 21 e 22 de abril sobre temas relevantes relacionados com criatividade e inovação. Fazer parte de um evento global, com uma cidade do Alto Tietê representada, e realizar reflexões sobre o ato criativo do ser humano em seu dia a dia, é um desafio animador, afirma Marcelo Barbosa. “Quando recebi o convite para participar desse grande movimento de criatividade, pela representante local Gisele, foi impactante oferecer o meu trabalho literário que fala, em geral, da capacidade de inventar e criar soluções diante os dilemas sociais, onde venho preparando algo que vai fortalecer a temática do evento”, adiantou Barbosa. O World Creativity Day respondeu aos pedidos do Secretário-Geral das Nações Unidas sobre a Resolução 71/284 para chamar a atenção sobre a designação de 21 de abril como Dia Mundial da Criatividade e Inovação para todos os Estados Membros, organizações do sistema das Nações Unidas e outros organismos internacionais, organizações regionais, bem como a sociedade civil, incluindo organizações não-governamentais e indivíduos. Sobre o World Creativity Day O World Creativity Day é uma iniciativa da World Creativity Organization, organização responsável por difundir a marca World Creativity Day que atua globalmente para aumentar a conscientização de indivíduos, organizações e governos sobre o valor da criatividade como matéria-prima para a solução de problemas e, por extensão, no desenvolvimento social, tecnológico e econômico.veis em nosso século. O World Creativity Day é uma comunidade global que reúne educadores, empreendedores criativos, líderes empresariais, tecnólogos, formuladores de políticas públicas, pesquisadores e outros agentes de mudança para promover e conectar iniciativas ​​em torno da criatividade, inovação, sustentabilidade e ações concretas para o desenvolvimento econômico, cultural e social.

abril 4, 2022 / 0 Comentários
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FAVELA NO DIVÃ ENTRA NO ACERVO DE BIBLIOTECA EM FERRAZ DE VASCONCELOS                                        

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O livro Favela no divã, faz parte do acervo bibliográfico da Biblioteca José Andere, na região central da cidade de Ferraz de Vasconcelos.  A obra foi disponibilizada no dia 25 de março, data do lançamento literário no município, que contou com a presença entre os convidados, da Prefeita Priscila Gambale, da Secretária de Cultura e Turismo, Rossi Crossi, e do vereador e vice-presidente da Câmara Municipal, Alexandro Santos Alves Silva, o Teteco. A disponibilização do livro para o equipamento cultural, fortalece o acesso gratuito para a literatura e o incentivo à cultura, ressalta o escritor Marcelo Barbosa. ” A Biblioteca Municipal é um espaço público de conhecimento, possui um patrimônio histórico e cultural, o acesso é gratuito, então, compreendendo o valor humanístico do meu livro, é dever a obra estar nesse conjunto”, explicou. José Andere nasceu em 1895 e contribuiu para o desenvolvimento da educação, comércio, do transporte ferroviário e da iluminação pública ferrazense, um dos grandes responsáveis pelo desenvolvimento do município.  A biblioteca foi inaugurada em 27 de setembro de 1969, mas só recebeu o nome do seu patrono em 11 de março de 1988. A Biblioteca José Andere atende de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas, e está localizada na Rua Sud Menucci, 200, no Centro. Favela no Divã O livro é uma narrativa divertida do autor, que morou durante anos na favela de Heliópolis, zona sul de São Paulo. Ele interpreta a própria história de vida para um terapeuta, que é ele mesmo. Em uma autoanálise, ele apresenta registros e desabafos daquilo que procurou descobrir: sua ligação com a favela e o seu desejo de sair dela. Marcelo morou durante anos na favela de Heliópolis, zona sul de São Paulo. “O livro representa o período de transição social e emocional da minha vida, quando tive ansiedade e depressão por morar anos na favela, as terapias que realizei até chegar à minha curiosidade em ser um psicanalista. Compartilhar como superei esses desafios, era um sonho que virou realidade com a publicação da obra literária”, reforçou. Lei Rouanet A obra está habilitada para receber incentivo por meio da Lei Rouanet. Como contrapartida social, o escritor vai distribuir mil unidades da obra literária em escolas públicas de Ferraz de Vasconcelos, e da região metropolitana de São Paulo, realizando ainda palestras e rodas de conversa sobre o tema do livro. Além disso, dois mil exemplares do livro serão distribuídos nas 179 unidades prisionais do Estado de São Paulo, com o intuito de atender a Lei da Remissão de Pena pela Leitura.

março 22, 2022 / 0 Comentários
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TEORIA DO CAOS, CHUVAS DE VERÃO E PSICANÁLISE…

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Foto: Blue Ox Studio A “Teoria do Caos”, é um campo de estudos em matemática com aplicação em várias disciplinas, que em geral, trata que pequenas mudanças em um determinado evento, podem desencadear alterações drásticas, imprevisíveis e caóticas, conforme a própria palavra “caos”, desordem e perturbação. Diante das diversas tragédias ocorridas nesse período de fortes chuvas de verão no Brasil, esses conceitos se aplicam sobre as causas naturais do fenômeno da própria chuva para esse período – ar mais quente, rapidez no armazenamento do vapor em larga escala etc., e das ações humanas – engenharia das cidades,  impermeabilização de solo, ocupação irregular de terras e destinação incorreta de lixo. Nesse sentido, um papel de bala jogado no chão com frequência por um determinado número de pessoas, tem a probabilidade de fechar um bueiro e causar uma inundação. Os barraquinhos construído sem permissão em um morro, por um número considerável de pessoas, realiza uma modificação na estrutura de solo, que com a quantidade de chuva e vento, favorecem o deslizamento. As cidades que não investem em planejamento urbanístico inteligentes terão os mesmo pontos de alagamento vulneráveis, e por fim, não fazer pequenas mudanças nesses três pontos durante os próximos meses, se repetirá em um momento inoportuno, as mazelas. Outra teoria que reforça essa observação de um acontecimento não determinado, é o Determinismo Psíquico da Psicanálise. O sentido deste princípio é o de que na mente, assim como na natureza física que nos cerca, nada acontece por acaso ou de modo fortuito. Cada evento psíquico é determinado por aqueles que o precederam. Esquecer ou perder alguma coisa, por exemplo, é uma experiência comum na vida cotidiana. A ideia habitual de tal ocorrência é a de que constitui uma “casualidade”, a de que isso “apenas aconteceu”. No entanto, uma completa investigação de muitas dessas “casualidades” realizada por psicanalistas nos últimos anos, a começar pelos estudos do próprio Freud, mostrou que de modo algum elas são tão acidentais quanto o julgamento popular as considera. Pelo jeito, precisamos coletivamente nos responsabilizar e agir …

fevereiro 24, 2022 / 0 Comentários
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“Favela no Divã” será distribuído em escolas públicas e nas unidades penitenciárias de SP

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Jornal O diário de Mogi Link da matéria: https://odiariodemogi.net.br/canais/2.691/favela-no-div-sera-distribuido-em-escolas-publicas-e-nas-unidades-penitenciarias-de-sp-1.32773

janeiro 28, 2022 / 0 Comentários
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“CIDADE INTELIGENTE NAS FAVELAS”, NÃO É CONTEMPLADO PARA O FUNDO RESILIENCE FELLOWSHIP 2022

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Proposta do autor Marcelo Barbosa, não passou na última fase, mas foi considerada um trabalho com exemplo de resiliência, podendo ser utilizado nas próximas edições. Foto divulgação Resilience Fellowship A proposta de pesquisa para cidades inteligentes nas favelas brasileiras, organizada pelo autor do livro Favela no divã, Marcelo Barbosa, não foi contemplada pelo Fundo Resilience Fellowship, da Global Initiative Against Transnational Organized Crime (GI-TOC). A Coordenadora do Resilience Fellowship para à America Central, Ana Castro, disse que o trabalho apresentado de cidades inteligentes nas favelas brasileiras é um modelo futuro de pesquisa. “ Acreditamos que o seu trabalho é muito importante para a sociedade e um exemplo de resiliência, fique atento para as nossas próximas chamadas de inscrições”, reforçou a representante do Fundo de Resiliência GITOC. O escritor brasileiro, estava concorrendo a uma bolsa de investimento no valor de US$ 15.000 para ser Embaixador do Resilience Fellowship 2022. De iniciativa do Governo da Noruega, o tema deste ano, teve como foco o crime ambiental, onde o escritor apresentou em seu projeto de pesquisa, dados sobre a situação das principais favelasdo Brasil com a falta de urbanização com características de uma cidade inteligente, refletindo e sugerindo soluções. “Agora é continuar o diálogo”, disse o escritor, Marcelo Barbosa.

janeiro 15, 2022 / 0 Comentários
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PROCURA-SE LEITORES

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Foto por Rahul Shah em Pexels.com Completando quatro meses do lançamento do livro Favela no divã, a percepção do desgosto do brasileiro pela leitura se intensificou.  Ter um colega, amigo ou parente como escritor, não fortaleceu a curiosidade literária, das quase três mil pessoas próximas a mim. Os meus leitores, o dobro desse número, se interessaram pela temática de psicanálise ou de favela, onde a maioria eu nem conheço de vista e pessoalmente.  É um diagnóstico ruim ou santo que é de casa não faz milagre? Realizando o meu planejamento mensal do ano 2022, me deparei com alguns arquivos de estudos, onde um documento me chamou muita atenção. Trata-se de um material sobre a pesquisa Retratos da Leitura, do ano passado, coordenada pelo Instituto Pró-Livro em parceria com o Itaú Cultural e realizada pelo Ibope. O conteúdo da época, apontava muitos dados ruins – e o principal é que diminuiu de 56% para 52% o número de leitores no Brasil. A pesquisa entende o leitor como alguém que leu, inteiro ou em partes, pelo menos um livro nos três meses anteriores ao levantamento. Ainda de acordo com os dados pesquisados, quem não lia, deu os seguintes motivos, entre outros menos significativos: falta de tempo (34%), não gosta (28%), não tem paciência (14%), prefere outras atividades (8%), tem dificuldade para ler (6%). Em 2021 caiu o número de leitores no geral, mas cresceu o de crianças leitoras entre os 5 e 10 anos – a única faixa etária que teve um desempenho melhor em 2019 do que em 2015, períodos esses registrados pela pesquisa. Bem, este é o meu nicho de mercado e desafio: Ser um escritor brasileiro conhecido, lido, fonte de inspiração literária. Vou em frente, pois a vitória vem com pequenas ações diárias…

janeiro 4, 2022 / 0 Comentários
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