Foto por Milan Rout em Pexels.com
A pobreza, especialmente se durar muito tempo, pode ser prejudicial para o bem-estar físico, cognitivo e psicossocial das crianças e famílias. As crianças pobres estão mais propensas do que as outras crianças a apresentar problemas emocionais ou comportamentais, e seu potencial cognitivo e o desempenho na escola são mais prejudicados (Evans,2004).
O mal causado pela pobreza pode ser indireto, pelo impacto causado no estado emocional dos pais e na parentalidade, bem como no ambiente doméstico criado por eles. As ameaças ao bem-estar, como geralmente acontece, multiplicam-se quando vários fatores de risco – condições que aumentam a probabilidade de uma consequência negativa – estão presente. A expansão da economia global é um dos principais fatores a contribuir para a diminuição geral da pobreza. (Nações Unidas, 2009).
Esse texto, da 12ª edição do clássico: Desenvolvimento Humano, p. 44, de Diane E. Papalia, Ruth Duskin Feldman com Gabriela Martorell; tradução: Carla Filomena Marques Pinto Vercesi, da AMGH Editora Ltda, e Artmed, maior hub de educação em saúde do Brasil, retrata, em geral, a minha infância na maior favela de São Paulo. Como eu conseguir sobreviver? Veja em meu livro Favela no divã, compra pelo link: